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Quinta-feira, 12 de Junho de 2025
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Ministro do Desenvolvimento Social diz que o Brasil está voltando a ser um país de classe média 3o206h

Em debate na Câmara, Wellington Dias apresentou balanço dos trabalhos da sua Pasta desde 2023 1t4f32

Conexão ES Redação
Por Conexão ES Redação
Ministro do Desenvolvimento Social diz que o Brasil está voltando a ser um país de classe média
Renato Araújo/Câmara dos Deputados
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Renato Araújo/Câmara dos Deputados
Dias afirmou que houve queda expressiva na pobreza

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, afirmou na Câmara dos Deputados que o Brasil está voltando a ser um país de classe média. Segundo o ministro, 51,1% dos domicílios do país hoje são considerados de classe média graças às políticas de combate à fome e transferência de renda. 344o2c

Wellington Dias compareceu à Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara nesta quarta-feira (11) para apresentar um balanço de ações do ministério até o momento, e também os planos e projetos da pasta. O ministério é responsável pelos 48 programas assistenciais do Governo Federal, entre eles o Bolsa-Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

De acordo com Wellington Dias, nos dois primeiros anos do atual governo, a renda do trabalho cresceu, em média, 7,1%. Nas camadas mais pobres o aumento dos ganhos teria sido ainda maior.

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“A renda dos 50% mais pobres cresceu 10,4%; quando a gente pega a renda dos 5% mais pobres, ela cresceu 38%. É esse o país que a gente tem que construir: um país que a gente tem orgulho de ser o maior produtor de alimento, sim, mas sem fome, um país que a gente tem orgulho de estar entre as 10 maiores economias do mundo, sim, mais com mais igualdade”, ressaltou o ministro.

Queda da pobreza Desde 2023, quando assumiu o ministério, Wellington Dias relatou que também houve queda expressiva da extrema pobreza e da pobreza. Segundo disse, o atual governo encontrou o país com cerca de 10% da população vivendo em situação de extrema pobreza. Hoje o índice estaria em 5,2%. Já a pobreza teria caído de mais ou menos 39% para 23,4% nesses dois anos.

Além dos programas de transferência direta de renda, como o Bolsa Família, Wellington Dias atribui esses progressos à maior oferta de financiamentos por parte do governo. O ministro ressaltou, por exemplo, que o Programa Acredita concede empréstimos que vão de R$ 21 mil até R$ 1,2 milhão de reais para quem quer empreender.

No meio rural, os financiamentos para pequenos produtores partem de 35 mil e podem chegar a 400 mil reais. Nesse caso, os juros são de 0,5% ao ano, segundo disse Wellington Dias. E, caso o agricultor pague as prestações em dia, tem direito a descontos de até 40%.

Como resultado dessas políticas, o ministro do Desenvolvimento Social afirmou que, apenas ano ado, foram criadas 4 milhões de novas micro e pequenas empresas.

“É a primeira vez que nós temos mais empreendedor do que emprego, o Brasil cresce mais aqui, e eu posso dizer que isso é bom. Quando a gente olha aqui, 70% das vagas de emprego são nos micro e pequenos negócios”, afirmou.

Além disso, em 2023 e 2024, segundo Wellington Dias, 16 milhões e meio de pessoas inscritas no Cadastro Único da Assistência Social foram contratadas com carteira assinada.

O ministro relatou que esse número corresponde a 91% das vagas preenchidas no período. “Então, não podemos aceitar, porque não bate com o mundo real, que essas pessoas não querem trabalhar; querem trabalhar, mas querem emprego decente”, disse.

O objetivo do governo brasileiro agora, de acordo com Wellington Dias, é retirar novamente o Brasil do mapa da fome, feito alcançado pela primeira vez em 2014. Para isso, ele explicou que a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura exige que o país fique pelo menos três anos consecutivos com menos de 2,5% da população subnutrida.

Em 2023, o Brasil conseguiu atingir o patamar de 2,8% da população em insegurança alimentar. Em 2024, chegou a 2,4%, e o ministro disse acreditar que este vai completar o triênio dentro dos critérios da ONU. Com isso, seria possível atingir o objetivo de deixar o mapa da fome no ano que vem.

A vinda do ministro Wellington Dias à Câmara foi proposta pelo deputado Ruy Carneiro (Pode-PB) e pela deputada Laura Carneiro (PSD-RJ). Os dois parlamentares pediram ao ministro ações para fortalecer o sistema de assistência direta à população em situação de vulnerabilidade, principalmente os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) e os Centros de Referência de Assistência Social (Cras).

FONTE/CRÉDITOS: Agência Câmara Notícias
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